Em 1947, dois beduinos árabes percorrendo a região montanhosa de Hirbet Qumran, no deserto da Judéia a 12 quilômetros de Jericó em Israel,entraram numa das várias cavernas e alí se depararam com vasos longos e cilíndricos que continha manuscritos muito antigos, alguns em estado fragmentário. Um documento desses - identificado mais tarde - era uma cópia do livro bíbiclo de Isaias produzida entre 125 e 100 antes de Cristo.
O achado dos beduinos representou a maior conquista da arqueolugia do século 20, atraidos pela descoberta inicial, pesquisadores vasculharam a área, localizada na região noroeste do Mar Morto - e ao longo de nove anos entre 1947 e 1956, trousseram à luz 930 manuscritos que estvam guardados em 11 cavernaas de Qumran. Desse total reproduzem livros da bíblia hebráica que os cristãos chamam de antigo testamento - pricipalmente os Salmos (36 cópias ), o Deuteronômio (32 ) e Gêneses ( 23 ). Entre os manuscritos não bíblicos, estavam o Manual de Diciplina ou Regra da Comunidade, que descreve as práticas e rituais da seita que produziu os manuscritos, os Hinios de Ações dGraça e o Documento de Damasco, outro texto que retrata o Cotidiano da seita, escrito em maior parte em hebre áico - mas também em aramáico e grego - os documentos foram datados entre 250 antes de Cristo e 68 depois de Cristo
70 anos depois da façanha involuntária dos dois beduinos, pesquisadores de várias partes do mundo ainda descutem o significado da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, como ficaram mundialmente conhecidos os textos nas Cavernas de Cumran. No Brasil o debate foi enriquecido com o lançamento do livro, Manuscritos do Mar Morto - 70 Anos da Descoberta, organizado por Fernando Mattiolli Vieira, e publicado pela Editora Humanitas, ligada a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas ( FFLCH da USP ).
Essênios
Até hoje, existe divergências em torno da comunidade de Cumran, informa o pesquisador Edson de Faria Francisco, da Universidade Metodista de São Paulo ( UMESP ), no artigo "Manuscrito de Cumran: introdução geral", publicado em, Manuscritos do Mar Morto. Para uma parcela conciderável dos pesquisadores, esse grupo poderia ser identificado com os essênios, um dos vários ramos do judaísmo que floreceram entre os séculos 2 antes de Cristo os primeiros séculos da era cristã - entre eles, os fariseu, os sadusceus e os zelotes. Escritores antigos como, Fílon de Alexandria, Flavio Josefo e Plínio o velho, sitam esse grupo, mas não não há consenso entre os especialistas ssobre as informações fornecida por eles, afirma Francisco. Aidentificação da comunidade Cumran, continua em aberto até o momento.
O achado dos beduinos representou a maior conquista da arqueolugia do século 20, atraidos pela descoberta inicial, pesquisadores vasculharam a área, localizada na região noroeste do Mar Morto - e ao longo de nove anos entre 1947 e 1956, trousseram à luz 930 manuscritos que estvam guardados em 11 cavernaas de Qumran. Desse total reproduzem livros da bíblia hebráica que os cristãos chamam de antigo testamento - pricipalmente os Salmos (36 cópias ), o Deuteronômio (32 ) e Gêneses ( 23 ). Entre os manuscritos não bíblicos, estavam o Manual de Diciplina ou Regra da Comunidade, que descreve as práticas e rituais da seita que produziu os manuscritos, os Hinios de Ações dGraça e o Documento de Damasco, outro texto que retrata o Cotidiano da seita, escrito em maior parte em hebre áico - mas também em aramáico e grego - os documentos foram datados entre 250 antes de Cristo e 68 depois de Cristo
70 anos depois da façanha involuntária dos dois beduinos, pesquisadores de várias partes do mundo ainda descutem o significado da descoberta dos manuscritos do Mar Morto, como ficaram mundialmente conhecidos os textos nas Cavernas de Cumran. No Brasil o debate foi enriquecido com o lançamento do livro, Manuscritos do Mar Morto - 70 Anos da Descoberta, organizado por Fernando Mattiolli Vieira, e publicado pela Editora Humanitas, ligada a Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas ( FFLCH da USP ).
Essênios
Até hoje, existe divergências em torno da comunidade de Cumran, informa o pesquisador Edson de Faria Francisco, da Universidade Metodista de São Paulo ( UMESP ), no artigo "Manuscrito de Cumran: introdução geral", publicado em, Manuscritos do Mar Morto. Para uma parcela conciderável dos pesquisadores, esse grupo poderia ser identificado com os essênios, um dos vários ramos do judaísmo que floreceram entre os séculos 2 antes de Cristo os primeiros séculos da era cristã - entre eles, os fariseu, os sadusceus e os zelotes. Escritores antigos como, Fílon de Alexandria, Flavio Josefo e Plínio o velho, sitam esse grupo, mas não não há consenso entre os especialistas ssobre as informações fornecida por eles, afirma Francisco. Aidentificação da comunidade Cumran, continua em aberto até o momento.
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